Minha irmã na dor,
na dor que não dói,
mas que faz gritar,
silêncios sem nome!...
... e a boca sorrindo!...
Só nos olhos... nesses,
quem no fundo mirar,
vê dor, vê gritos,
vê asas sem penas!...
Minha irmã na dor,
na dor que não dói,
dá-me a tua mão,
somos duas cegas,
tropeçando na vida!...
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